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Processo Seletivo de APE Campo Grande/MS: Referências para conteúdo da Prova Objetiva.

O presente processo seletivo simplificado será realizado em três etapas: a) inscrição - de caráter eliminatório; b) avaliação objetiva - de caráter eliminatório e classificatório; c) prova de títulos - de caráter classificatório. Confira as referências disponíveis no Edital e tenha bons estudos!


REFERÊNCIAS:


BAPTISTA, Claudio Roberto. Ação pedagógica e educação especial: a sala de recursos como prioridade na oferta de serviços especializados. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.17,

p.59-76, Maio-Ago., 2011. Edição Especial;


BRASÍLIA, Coleção “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: baixa visão e cegueira. DF: SEESP/ MEC, 1994;


BRASÍLIA, Cartilha “Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado - Deficiência Mental”. SEESP/SEED/MEC Brasília/DF - 2007;


BRASÍLIA, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília - Janeiro de 2008;


Batista, Cristina Abranches Mota. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. [2. ed.]/Cristina Abranches Mota Batista, Maria

Teresa Egler Mantoan. – Brasília:MEC, SEESP, 2006;


BRASIL. Decreto n. 10.502, de 30 de setembro de 2020. Institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Disponível em<https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.502-de-30-de-setembrode2020280529948;


BRASIL. Lei n. 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm;


BRASIL, Lei n. 13.977, de 8 de janeiro de 2020. Altera a Lei n. 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana), e a Lei n. 9.265, de 12 de fevereiro de 1996. Institui a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/L13977;


BRASIL, Lei n. 9.265, de 12 fev. 1996. Regulamenta o inciso LXXVII do art. 5o da Constituição, dispondo sobre a gratuidade dos atos necessários ao exercício da cidadania. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 13 fev. 1996. Disponível em:http:www.planalto.gpv.br/ccivil_03/Leis/L9265.htM;


BRASIL, 2015, Lei n. 13.146, de 6 de jul. de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20152018/2015/Lei/L13146.htm;


BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF,16 jul.1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm#art266;


BRASIL. Decreto n. 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre o Atendimento Educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm;


BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm


BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm


CAMPO GRANDE. DELIBERAÇÃO CME/MS N. 1.380, de 3 de agosto de 2012. Dispõe sobre a educação de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação, em todas as etapas e modalidades da educação básica, para o sistema municipal de ensino. Disponível em: http://www.campogrande.ms.gov.br/cme/downloads/del-n13802012alunoscomdeficienciastranstornos-globais-altashabilidadessuperdotacao/


FONSECA, Maria Elisa Granchi; CIOLA, Juliana de Cássia. Vejo e Aprendo: Fundamentos do Programa TEACCH. O Ensino Estruturado para Pessoas com Autismo. 1a edição. Book Toy, 2014;


MORESCHI, Cândice Lima e ALMEIDA, Maria Amélia A Comunicação Alternativa Como Procedimento de Desenvolvimento de Habilidades Comunicativas. Rev. Bras.

Ed. Esp., Marília, v. 18, n. 4, p. 661-676, Out.-Dez., 2012. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.phpscript=sci_pdf&pid=S141365382012000400009&lng=pt&nrm=iso&tlng=PT


KUBASKI, Cristiane, MORAES, Violeta Porto. O bilinguismo como proposta educacional para crianças surdas. Eixo temático: Diversidade e Inclusão. UFSM. São Paulo. 26 a 29 de outubro de 2009;


OLIVEIRA, Cíntia. A Educação Inclusiva Bilíngue dos Surdos. Disponível em: https://www.pedagogia.com.br/artigos/bilingueparasurdos


RESOLUÇÃO CNE/CEB n. 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf


RESOLUÇÃO SEMED n. 188, de 5 de novembro de 2018. Dispõe sobre a inclusão do aluno público-alvo da Educação Especial na Rede Municipal de Ensino de Campo Grande-MS;


ROSELI, Edilene Aparecida. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: A Escola Comum Inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010;


Divirtam-se!

 
 
 

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